Dicas de inglês 01 – Segredos para aprender inglês

Segredos para aprender inglês



As palavras que usamos para nos comunicar todos os dias são importantes em todos os aspectos de nossas vidas.  Sem palavras seria difícil expressar nossas ideias. Quanto mais palavras nós conhecemos (maior nosso vocabulário) mais facilmente podemos nos comunicar com outras pessoas. Você somente saberá falar ou entenderá uma palavra caso a conheça, não é?

Cenários virtuais


Não basta apenas ter um vocabulário extenso, é necessário que haja uma velocidade no acesso dessa informação em seu cérebro. Por exemplo, se eu disser para você "O céu é azul", a partir do momento que você ouvir ou ler esta frase ela será processada em seu cérebro e ele retornará, para o seu entendimento, o que significa em forma de imagens ou lembranças do que você já viu. Quando você leu "O céu é azul" seu cérebro procurou na sua memória as imagens ou lembranças referentes a "céu azul". Da mesma maneira lembramos de pessoas quando lemos ou ouvimos seu nome, por exemplo se eu disser "Michael Jackson" seu cérebro retornará instantaneamente a imagem do cantor, talvez com lembranças de alguma música ou clipe que marcaram você.

Isto mostra que criamos cenários virtuais no momento da fala de acordo com as palavras ou frases que são lidas ou ouvidas. Porém só conseguimos fazer isso se conhecemos as palavras que estão sendo lidas ou faladas, caso contrário o cenário fica incompleto, sem sentido ou nem mesmo é criado.

Vejamos esse exemplo: se eu disser "Na sala de aula há um dinossauro". Além de você imaginar uma sala de aula com alunos dentro dela (que nem foram mencionados na frase) você imagina um dinossauro, e ainda vêm mais informações na sua cabeça: você pensaria "isso é absurdo ou fantasia, pois os dinossauros estão extintos". Isso só acontece porque você sabe o que é um dinossauro e sabe que os dinossauros estão extintos. Neste cenário a compreensão é total, pois o cenário está completo, inclusive com informações extras.

Agora neste exemplo: se eu disser "Na sala de aula há um açor". A não ser que realmente você saiba o que é um açor, seu cérebro montou o cenário da sala de aula, porém ficou incompleto, pois não soube o que é um açor para colocá-lo dentro da sala de aula. Açor é um tipo de ave de rapina que voa rapidamente.

Com estes dois exemplos percebemos que para a compreensão, não só de palavras sozinhas, mas para a frase ter sentido, devemos ter um bom conhecimento de vocabulário, pois uma palavra pode fazer com que toda a frase não seja compreendida pois o cenário ficou incompleto.

E porque dinossauros, morcegos ou leões tem seu cenário criado tão rapidamente em nosso cérebro? Provavelmente porque você assistiu, até mais de um, filmes com estes animais. E quando lemos ou ouvimos as palavras que significam os nomes deles, além de criarmos o cenário com sua imagem criamos o ambiente onde eles vivem, do que se alimentam ou algumas outras características, como ligar morcegos com vampiros.

Como memorizar as palavras novas em inglês


Mas como memorizar palavras novas que não conhecíamos antes?
Os exemplos acima têm a resposta para isso: devemos utiliza-las, ouvindo-as, lendo-as ou falando-as criando cenários que fazem ligações com estas palavras.

Se eu tivesse dito para você somente que açor é uma ave, seria muito superficial, pois há muitas aves.
Se eu disser que é um tipo de ave de rapina, já melhora a ligação.
Agora se eu disser que é um tipo de ave de rapina que voa rapidamente, a ligação ficou muito mais forte.

Quando você ouvir falar em açor automaticamente o cenário de uma ave de rapina que voa muito rápido será criado em sua cabeça. Se eu disser para você que o açor é parecido com o falcão, a ligação passa a ser mais forte ainda. Se você ver uma imagem ou filme de um açor capturando um esquilo, após isso, quando você ler ou ouvir a palavra açor lembrará dessa imagem ou cenário.

Onde quero chegar com toda essa teoria?


Quero mostrar que você deve sim aprender e memorizar palavras novas em inglês, quanto mais, melhor.
Porém não basta apenas memoriza-las sem ter ligações fortes. Por isso, após aprender e memorizar estas palavras deverá utiliza-las em cenários, seja ouvindo histórias, artigos ou assistindo filmes.
Mesmo somente ouvindo um artigo que tenha essas palavras, você estará criando um cenário de acordo com o conteúdo do artigo, e como já memorizou anteriormente e sabe o que significam as palavras mais importantes das frases e que dão sentido às mesmas, não terá dificuldade em criar o cenário completo da situação descrita no artigo, e neste momento as ligações entre a palavra e o cenário que representa a mesma são fortificadas.
E quantas mais vezes utilizar estas palavras, mais fortemente as ligações são fortificadas. Quanto mais vezes criar cenários com estas palavras, mais forte ainda a ligação é feita.

Geralmente, mesmo em situações ou lugares diferentes, os cenários criados com as palavras não variam muito. Por exemplo, quantos cenários você tem em sua cabeça em relação aos elefantes? Talvez uns 3 ou 4, e sempre que ler ou assistir algo sobre elefantes, os cenários são sempre os mesmos.
Vejamos: um elefante no circo, indianos montados em elefantes, uma manada de elefantes (que vimos em filmes ou documentários) ou elefantes mortos por caçadores de elefantes que matam para somente cortar o marfim.
Nestes cenários, apenas vimos um elefante no circo, mas não necessariamente em um circo particular. O mesmo acontece com os indianos andando em elefantes, a região, ou quem é o indiano, não sabemos. O mesmo acontece com a manada ou os elefantes mortos pelos caçadores, apenas vemos os elefantes, não o local físico onde se encontravam.
Em outras situações, o local é que faz a ligação mais forte, mesmo que não saibamos exatamente a sua localização. Por exemplo: morcegos de ponta cabeça em uma caverna escura, peixes dentro da água (geral), baleia em oceanos (natural), cangurus na Austrália, camelos no deserto e assim por diante.

Assim compreendemos que a ligação é feita de várias coisas dentro de um mesmo cenário.
Se eu perguntar o que tem no deserto: provavelmente, além de areia você dirá camelos.  Então não importa se a palavra que você lê ou ouve é deserto ou camelos, o cenário será o mesmo. Da mesma maneira se eu falar em marfim, automaticamente virá em sua cabeça elefantes e caçadores que tiram marfim dos elefantes.

Como memorizar os cenários em inglês


Quanto mais repetidos ou vivenciados os cenários, mais forte as palavras que compões os cenários serão memorizadas.

Se você ler que houve um acidente de carro, essa informação logo será esquecida.
Se você tiver um parente ou conhecido envolvido em um acidente de carro, essa informação será memorizada mais ou menos de acordo com a gravidade do acidente, se não houve feridos, talvez até esqueça, mas se seu parente ou o amigo morreu, lembrará toda vez que o nome desta pessoa for dito.
Se o acidente for com você, nunca mais esquecerá. E se foi uma tragédia muito forte, como por exemplo, você ter atropelado e matado alguém, essa informação ficará tão forte gravada em seu cérebro que talvez lembre todos os dias para o resto de sua vida.
Por isso quando você faz um intercâmbio ou viaja para outro país para aprender outro idioma, seu aproveitamento é muito maior, pois está vivenciando todos os cenários que compõe a maioria das palavras que aprender.

Focar no que realmente é importante para aprender inglês


Dê mais atenção na memorização de palavras e crie mais cenários nas áreas maiores de seu interesse. Supomos que você trabalhe na recepção de um hotel, de nada adianta você aprender palavras sobre economia. O mesmo vale caso você seja um executivo de finanças e tem reuniões com estrangeiros, de pouco adiante aprender sobre inglês técnico.

Em ambos os casos acima de nada adianta aprender gramática, pois aprender gramática somente será útil se você for um professor, editor, jornalista ou sua profissão exija que você escreva constantemente em inglês. Caso contrário, o mais importante é a compreensão oral e de leitura.

Como aprender a falar fluentemente em inglês


Até aqui falamos muito como memorizar e compreender mais rapidamente o que foi dito ou lido. E como aprender falar, além de corretamente, com mais velocidade?

A resposta é: repetindo, repetindo e repetindo.

Da mesma maneira que você cria cenários quando houve ou lê alguma coisa, você cria ou acessa cenários prontos quando fala.

A velocidade ou fluência na fala está diretamente ligada aos cenários que você já tem pronto de acordo com o assunto que você quer falar.

Vejamos um exemplo: uma música. A primeira vez que você houve ela, dificilmente conseguirá repeti-la completamente do início ao fim. Quando você ouve várias vezes, conforme a música está tocando você vai cantando junto com ela. Nesse ponto você já começa canta-la sozinho, sem escutar ao mesmo tempo. Talvez se esqueça de alguma parte. Quando ouvir mais vezes e repetir mais vezes, cantará a música por completo sem errar. Nesse ponto, às vezes, você se pegará cantando a música baixinho, sem mesmo ter a intenção de cantar. Seu cérebro não precisará mais pensar como é a música, pois ele memorizou um cenário completo e é este cenário que ele acessa. Isso é muito explorado por compositores de modinhas, músicas com meia dúzia de palavras ou frases, fáceis de serem repetidas, e de tanto serem repetidas, não saem mais de sua cabeça.

Em português, para maioria das coisas que falamos já temos os cenários prontos e praticamente falamos sem pensar, simplesmente falamos, repetimos o cenário que já repetimos muitas vezes ou fazemos ligações com mais de um cenário.

Por isso é mais fácil perceber quando uma pessoa está mentindo, por exemplo: se você pega alguém no flagra fazendo alguma coisa de errado, esta pessoa ainda não tem a desculpa (cenário) pronta em sua cabeça para se explicar, ela terá que criar um cenário da situação, que provavelmente é novo para ela, e terá mais dificuldades de se expressar, podendo gaguejar ou fazer pausas entre uma palavra e outra, além de mudar de rumo no meio da frase ou ficar até muda sem saber o que falar.

Faça o teste, fale coisas do dia a dia e perceba que você fala quase que automaticamente sem pensar.

Agora tente falar de um assunto novo, caso você não entenda de carros, fale sobre a mecânica de um carro. Além de talvez você não conhecer as palavras certas, terá que pensar (criar o cenário) do que está falando. Porém você não conhece as palavras, não conhece as peças que compõe toda a mecânica do carro, como irá falar sobre uma peça do carro se nem mesmo conhece a palavra que dá nome a peça? Como irá criar um cenário? Aí que entra a famosa “rebimboca da parafuseta”.

Percebeu que mesmo em português não conseguiremos falar de assuntos os quais não conhecemos as palavras referentes ao assunto?

Aqui está a prova que o mais importante em se comunicar em qualquer idioma, é a quantidade de vocabulário que você tem. Quanto mais áreas ou grupos de palavras você dominar, mais assuntos poderá conversar ou compreender. Não importa o idioma.

Como ter fluência em inglês


E para ter fluência (velocidade) ao compreender o assunto ou falar sobre ele, deverá ter cenários prontos em sua cabeça. No exemplo da mecânica de um carro, um profissional de mecânica de carros falará quase sem pensar em todas as situações que envolvem a mecânica do carro, porque ele vive (cria cenários) todo dia, todo momento e conhece todas as palavras que fazem as ligações nestes cenários.

Assim, desta maneira, estude e dê mais importância aos grupos de palavras que mais se encaixam em seu perfil e suas necessidades.

Não precisa, ao conhecer uma palavra nova, já criar um cenário para ela. Será difícil e poderá até criar cenários incorretos, que não serão utilizados/acessados em sua memória nunca mais.

Se estiver estudando somente palavras, sozinhas, sem textos que auxiliam montar um cenário, concentre-se em somente saber a grafia correta da palavra, a pronúncia correta e seu significado.

Depois leia artigos, notícias, veja documentários ou filmes que possam conter essas palavras memorizadas. Nesta hora você montará o cenário correto que se encaixa com a palavra memorizada anteriormente. E como você já sabe o significado, a grafia correta e a pronúncia da palavra, terá menos dificuldades em entender o que está lendo ou ouvindo e poderá dedicar toda a energia em memorizar o cenário completo que se enquadra a palavra.

Para ser mais fácil e ter um aproveitamento maior, estude por grupos de palavras e depois leia, assista documentários ou filmes que tenham relação com o grupo de palavras. A chance das palavras que você estudou estarem no conteúdo que você acessar para praticar será muito maior.

Como falar corretamente em inglês


Para falar corretamente você precisa criar os cenários corretamente. Para isso, além de ouvir muitas vezes as palavras, deverá repeti-las muitas vezes. Se você não aprender pronunciar corretamente uma palavra, criará cenários errados em sua memória e quando precisar falar esta palavra, este cenário pronto será acessado e automaticamente você falará errado. Estes cenários gravados em sua memória são difíceis de serem alterados.

A prova disso é que no mesmo idioma existem muitos sotaques diferentes.
Vamos pegar como um exemplo um sujeito do interior, pois geralmente as pessoas do interior falam como pessoas do interior, me entendeu, não é? O interessante é que isso acontece em quase todos os países. Já se perguntou o porque dele falar assim, mesmo vendo televisão, ouvindo rádio, lendo jornais onde a fala e escrita não tem o sotaque ou as palavras erradas que ele fala?
A resposta é simples, quando ele aprendeu falar, no dia a dia com sua família ou amigos, todos falavam com sotaque ou errado, assim ele criou os cenários em seu cérebro desta maneira e agora, quando ele fala, automaticamente repete os cenários prontos. E mesmo vendo televisão, ouvindo rádio ou outras fontes falando sem sotaque, ele não muda o seu sotaque, pois é difícil alterar cenários já armazenados na memória.

Aqui está a importância de criar cenários corretos desde o início do aprendizado de um idioma. No inglês, por exemplo, de início, é muito comum as pessoas começarem aprender inglês apenas lendo livros ou com aulas de gramática (na escola) e pouco ouvem a pronúncia correta. Assim aprendem a falar como está escrito ou como imaginam que sejam. Mais tarde, ou falam errado ou tem muita dificuldade de corrigir estes cenários, pois cenários gravados em sua memória são difíceis de serem alterados.

Sendo assim, sempre que estudar palavras novas, tente desde o princípio aprender a pronúncia correta da palavra. Não basta simplesmente olhar/ler a palavra, ver o seu significado e passar para a próxima. Desta maneira esta palavra não será memorizada corretamente ou não será memorizada.

Leia a palavra, veja as letras que a compõe para saber a grafia correta, veja o seu significado, escute a pronúncia correta, repita-a várias vezes até não ser mais necessário ler ela ou ouvir a pronúncia para saber como se escreve. E como foi dito acima, depois disso, de aprender esta palavra ou um conjunto de palavras, pratique lendo artigos, notícias, vendo documentários ou filmes para criar e memorizar os cenários que envolvem estas palavras.

Aprender gramática inglesa é importante?


Se você não for um professor, editor, jornalista ou sua profissão exija que você escreva constantemente em inglês, primeiramente estude vocabulário, depois ouça/leia assuntos referentes às palavras que aprendeu, depois pratique falando-as.

Esqueça a gramática. Estude gramática somente se você se encaixa no perfil citado acima ou depois de ter um bom vocabulário, fluência na fala e compreensão oral. Caso contrário é perca de tempo e você poderá criar cenários com pronúncias erradas das palavras que ler quando estudar gramática, ou pior ainda, ficar anos estudando e o seu inglês não ir para frente e você ficar com a sensação que não aprendeu nada ou tem dificuldade em aprender inglês.

Muitos estudantes estudam mais gramática inglesa do que estudaram a própria gramática portuguesa, porém na hora de se comunicar ou ler alguma coisa em inglês, ficam perdidos devido ao vocabulário reduzido e poucos cenários memorizados.

Para se comunicar através da fala em qualquer idioma, não é necessário saber nenhuma regra de gramática, nem mesmo escrever é necessário. Se não fosse assim, os analfabetos, que não estudaram gramática, nem mesmo sabem ler ou escrever, não saberiam falar e nem entenderiam o que outras pessoas falam.

Não estou simplesmente dizendo que gramática não é importante. Não é importante de acordo com seu perfil ou suas necessidades. Mas se o seu objetivo inicial é aprender a falar, a ler e ouvir em inglês esqueça a gramática. E se você precisa aprender gramática, terá que fazer um esforço dobrado, pois somente gramática sem um bom vocabulário é o mesmo que comparar um vendedor de carros com um mecânico de carros. O vendedor saberá muitas coisas sobre carros, mas quando o assunto se aprofundar um pouco mais, somente o mecânico terá domínio do assunto.

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